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  • 26-11-2009
    Entrevista da Inor Ibérica aos jornais “Expresso” e “El Economista” - Esclarecimento
    O semanário português “Expresso” e o diário espanhol “El Economista” publicaram, nas suas edições do dia 21 de Novembro, uma entrevista da Inor Ibérica, concedida a uma empresa intermediária de referência que colabora com ambos os jornais.

    Tudo estaria bem, se a mesma, por evidente falta de atenção, não tivesse publicado erradamente as respostas dadas e aprovadas pela Inor Ibérica. O conteúdo da entrevista divulgada corresponde, assim, à primeira impressão a cada uma das respostas fornecidas através de contacto telefónico.

    É bom recordar que se os entrevistadores são os donos das perguntas, os entrevistados são os donos das respostas. E para que a comunicação funcione é, pois, necessária uma corresponsabilização entre empresas e media.


    Aqui fica a entrevista da Inor Ibérica tal e qual ela deveria ter sido publicada:

    Q. – O mercado português tem sido promissor? Tem crescido neste mercado?
    R. –O mercado da construção civil em Portugal tem conhecido, ao longo dos últimos anos, uma evolução constante e contínua. Apesar da crise mundial e dos seus efeitos, um dos quais uma certa estagnação do volume de obras, é um mercado em crescimento e transformação. Factores que têm possibilitado à Inor Ibérica alcançar e exceder os seus objectivos neste mercado. Temos hoje um leque de soluções metálicas para construção mais alargado e de melhor qualidade e um conjunto de bons clientes, satisfeitos com o nosso desempenho.

    Q. – Como tem decorrido o mercado ibérico?
    R. – A Inor Ibérica tem vindo a consolidar a sua presença no mercado espanhol, cujo volume de obras se aproxima do registado no mercado português. A grande aposta tem sido a reconstrução e remodelação das fachadas dos edifícios das principais cidades costeiras Galegas, como Vigo e Corunha. Temos um acordo de exclusividade com a Alcoa.

    Q. – No restante mercado espanhol ainda não entraram?
    R. – Trata-se de um mercado com condições muito próprias, onde dominam os acordos de exclusividade, os quais colocam alguns problemas de penetração. A nossa estratégia, neste momento, é de promoção, através da presença nas mais importantes feiras de construção civil.

    Q. – Qual a percentagem da vossa facturação do mercado galego?
    R. – É já um mercado com um volume de negócios importante. Em termos prático, corresponde a 31% do nosso volume de facturação.

    Q. – Quais as diferenças entre os dois mercados?
    R. – Cada mercado tem as suas próprias particularidades. O importante é a forma como encaramos e nos adaptamos aos mesmos.

    Q. – Notam alguma concorrência?
    R. – No que respeita às nossas soluções, consideramos que actualmente não temos concorrência. Isso só seria possível se reconhecêssemos que outras empresas têm uma gama de produtos semelhante e fornecessem serviços de qualidade iguais aos nossos. Além disso, no mercado espanhol o nosso core business é apenas de fabrico e fornecimento de produto.

    Q. – Como está a crise a afectar os seus objectivos?
    R. – Contrariamente aos indicadores mundiais, os nossos planos de negócio não estão a ser afectados pela crise. Penso que é pela qualidade do nosso trabalho.

    Q. – A procura tem caído?
    R. – Em termos quantitativos, sim. Verificamos, neste momento, uma maior procura pela qualidade.

    Q. – Mais em Portugal ou em Espanha?
    R. – A tendência é semelhante.

    Q. – A qualidade é o ponto forte da empresa?
    R. – A qualidade é um imperativo da empresa, tal como o rigor. Quando falamos na qualidade referimo-nos aos produtos e aos serviços, mas também aos recursos humanos e à relação com os clientes.

    Q. – Fora de Portugal e da Galiza existe mais algum mercado alvo?
    R. – Os grandes mercados internacionais de construção civil são todos possíveis mercados alvo. Estamos, neste momento, muito atentos ao mercado de Angola, onde já realizamos alguns em Luanda e temos projectos para outras cidades.

    Q. – Neste sector pode-se ganhar dinheiro em Angola ou não?
    R. – Não é nosso objectivo estratégico uma incursão directa em Angola. Terá que ser através de parceiros que já actuam nesse mercado e querem os nossos serviços.

    Q. – Para quando espera que Portugal saia da crise?
    R. – A tendência mundial é, agora, de recuperação. E Portugal, regra geral, acompanha a tendência. Creio que tem havido inteligência por parte dos líderes mundiais em perceber que a recuperação da economia mundial depende fundamentalmente das obras públicas, da construção civil e de outros sectores secundários.

    Q. – Quais os objectivos para a empresa para os próximos 4 anos?
    R. – A Inor Ibérica tem crescido de forma sustentada. Nos últimos 3 anos colocamos novos produtos no mercado, aumentamos as nossas instalações, compramos novos equipamentos, apostamos em capital humano. O futuro passa, cada vez mais, pelo investimento na qualidade e inovação e na introdução contínua de novos produtos no mercado, sem nunca esquecer o nosso compromisso pela responsabilidade social.
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